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Maternidade Cândido Mariano faz campanha para arrecadar fraldas para recém-nascidos

A Maternidade Cândido Mariano acaba de lançar a “Campanha de Arrecadação de Fraldas”. O objetivo é receber doações do produto, nos tamanhos RN e P, para os recém-nascidos que estão internados no hospital, cujas mães não têm condições de comprar o item de higiene.

De acordo com a assistente social Taline Mara Ricardino, parte dessas mães moram em cidades do interior e ao chegar na Maternidade acabam sozinhas e com poucos recursos. “Nesse caso é oferecida a hospedagem na Casa da Mãe Gestante, lá elas se sentem amparadas enquanto seus filhos estão internados”, explica.

Porém, as fraldas de muitos dos recém-nascidos estão sendo racionadas e, por isso, foi criada a campanha. “O principal é a fralda, mas aceitamos sabonetes líquidos também. E para as mães precisamos de itens básicos de higiene”, complementa a outra assistente social da Maternidade, Camila Madeira.

Quem quiser colaborar, é só entregar as doações na portaria da Maternidade Cândido Mariano, das 07:00 às 18:30. Ou entrar em contato com o nosso Serviço Social pelos números 67 99831-0116 (Camila) ou 67 99830-9975 (Taline), por ligação ou mensagens de WhatsApp.

A Maternidade Cândido Mariano fica na rua Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, número 2644, no centro de Campo Grande, Capital de Mato Grosso do Sul.

Campanha “Adorno Zero” é adotada na Maternidade Cândido Mariano

Utilizar acessórios ou adereços indevidamente no ambiente hospitalar compromete a saúde do paciente, já que o contato com bactérias ou vírus por meio desses objetos é alto e prejudicial, não só a quem está utilizando, como a quem entra em contato com eles. Para evitar esse tipo de contaminação, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da Maternidade Cândido Mariano lançou a campanha “Adorno Zero” para sensibilizar os trabalhadores do hospital sobre o uso indevido de acessórios no ambiente de trabalho.

A iniciativa foi criada com a intenção de proporcionar mais segurança aos colaboradores e reduzir riscos de infecção aos pacientes, incentivando a não utilização de brincos, anéis, colares, broches, smartphones, entre outros. A campanha, alinhada ao Ministério da Saúde, segue a determinação da Norma Regulamentadora NR 32, que proíbe uso de adornos em áreas onde exista contato com os agentes biológicos, como o ambiente hospitalar.